Os direitos dos trabalhadores estão sendo fortemente atacados pelo governo e pelo Congresso.
Exemplos: 1) A lei que ampliou as terceirizações; e 2) A reforma trabalhista que cortou direitos.
O que fez o Sindicato nesse período? Resistiu. E o resultado é que conseguimos manter integralmente as Convenções Coletivas no transporte de valores e também na escolta.
Mesmo sob fogo cerrado, fomos firmes e não perdemos um só direito.
Também mantivemos a proibição do banco de horas na categoria.
Companheiro(a): pela lei trabalhista de Temer, só não podem ser cortados os direitos que estão na Constituição. Todos os demais podem ser podados pela foice patronal.
O que fazer, então? Manter nosso estado de alerta e a mobilização.
Manter direitos significa, na prática, garantir salários, ganhos e dignidade profissional.
E isso não é pouco, de jeito nenhum!
João Passos – Presidente
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