Força da greve pode impedir reformas que cortam direitos

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A greve geral dia 28 foi forte, unitária e nacional. A paralisação, em massa, dos setores de transportes públicos deu muita força ao movimento contra as reformas propostas pelo governo e que são lesivas aos trabalhadores – previdenciária, trabalhista e a terceirização irrestrita.

Nosso presidente João Passos comenta: “A greve deixou claro que os trabalhadores não aceitam perder direitos. É injusto que a conta da crise recaia, mais uma vez, nas nossas costas”. João parabeniza a Força Sindical e as demais Centrais, que se uniram para fazer a greve. Ele diz: “Essa união precisa continuar. Se a gente se dividir, quem perderá será o trabalhador”.

Senado – As Centrais procuraram os senadores para debater mudanças nas reformas. O ambiente no Senado é mais favorável para o diálogo, pois a Câmara dos Deputados seguiu Michel Temer e aprovou, a toque de caixa, o desmonte sindical e a terceirização de tudo.

Mais informações: site da Força Sindical (www.fsindical.org.br) ou Agência Sindical (www.agenciasindical.com.br)