O SindForte, mais uma vez, marca presença nas lutas do movimento sindical, visando melhorar as condições de vida dos trabalhadores e suas famílias. Nesta quarta, dia 3 de agosto, estaremos na linha de frente da manifestação convocada pela Força Sindical e demais Centrais, pela redução da jornada semanal de trabalho para 40 horas, sem redução salarial e fim do fator previdenciário, entre outras bandeiras sociais.
O ato, que começará no Pacaembu, percorrerá a avenida Paulista e a rua Brigadeiro Luís Antônio, terminando com uma grande manifestação em frente à Assembleia Legislativa. O objetivo principal da manifestação é pressionar o Congresso Nacional a votar matérias de interesse dos trabalhadores e fortalecer a Agenda Unitária da Classe Trabalhadora junto à sociedade brasileira.
Nosso presidente João Passo lembra: “Há importantes matérias de interesse dos vigilantes, que precisam ser colocadas em votação por deputados e senadores. Já fizemos várias marchas a Brasília, mas as matérias de interesse dos trabalhadores sempre enfrentam grandes dificuldades”. João ressalta que só com pressão e mobilização, o governo e o Congresso darão ouvidos à classe trabalhadora.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho), destaca que o ato desta quarta será a continuidade das manifestações já realizadas em outros Estados do País para sensibilizar a sociedade, o governo e o Congresso Nacional sobre a importância de se aprovar as agenda trabalhista. “Devemos nos mobilizar e lutar para que nossas reivindicações sejam atendidas”, disse Paulinho.
Agenda Unitária da Classe Trabalhadora:
Jornada de trabalho de 40 horas sem redução de salários.
Fim do Fator Previdenciário.
Nova legislação para a terceirização.
Regulamentação da Convenção 151 da OIT, que garante a negociação coletiva para os servidores públicos.
Ratificação da Convenção 158 da OIT, contra as demissões imotivadas.
Mudança na política econômica do governo: com redução dos juros, desenvolvimento com valorização do trabalho, distribuição de renda e fortalecimento do mercado interno.
Reformas agrária e urbana.
10% do PIB para a Educação.
Salário igual para trabalho igual e combate a todas as formas de discriminação e violência.
Pela soberania nacional e autodeterminação dos povos.