Vigilantes pedem periculosidade em marcha a Brasília

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Cerca de três mil vigilantes de todo o Brasil participaram da III Marcha Nacional da categoria, realizada dia 25 de outubro em Brasília. A manifestação teve início no Espaço do Servidor, ao lado do Ministério da Agricultura, onde houve um ato político às 9 horas. Por volta 11, teve início a marcha pela Explanada dos Ministérios rumo ao Congresso Nacional.

O movimento reivindicou a aprovação do Projeto de lei 1033/2003, que reconhece
a atividade de vigilância patrimonial como de risco e inclui a profissão no grupo que recebe 30% de adicional de periculosidade. Para o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, é fundamental que essa lei seja aprovada,
para que a profissão seja reconhecida como atividade de risco.

Nosso presidente João Passos lembra que na nossa base o Sindicato já conquistou o benefício em Convenção Coletiva, na base de 30% do salário, para os trabalhadores em carro-forte e de 25% para os da escolta armada. João afirma: “Nossa meta é garantir os 30% para a escolta na próxima data-base, em janeiro. A aprovação da lei pode ajudar, mas vai ser mais importante para igualar os trabalhadores em todo o País”.

O SindForte marcou presença na Marcha com uma delegação formada pelo presidente João Passos, os diretores Amaury Andrade, Miguel José Mauro (Maurão) e Jorge de Oliveira, além do coordenador do nosso Departamento Jurídico, dr. César Graniéri.

Seminário – Os vigilantes também realizaram dia 26 um seminário sobre o combate aos clandestinos no setor, que lotou o Teatro Dulcina, no setor comercial sul de Brasília. O evento também debateu a luta da categoria para ter a profissão reconhecida. Dia 27, a Conferencia Nacional para discutir a Campanha Salarial de 2012 encerrou as atividades da nossa III Marcha a Brasília.